sábado, 7 de agosto de 2010

OS PRIMEIROS LUGARES

Os primeiros lugares
Conta uma brasileira, que foi trabalhar algum tempo na Suécia, que várias vezes fez comparações entre suecos e brasileiros.

A forma de resolver problemas, a maneira de conduzir determinadas dificuldades no ambiente de trabalho, etc.

Nessas suas observações, concluiu, em um primeiro momento, que os suecos tinham alguns comportamentos muito próprios.

Em verdade, ela jamais imaginara que com eles aprenderia uma extraordinária lição. Algo que a faria admirá-los e seguir-lhes o exemplo.

No seu primeiro dia de trabalho, um colega da empresa a veio apanhar em casa e eles seguiram, juntos, no carro dele.

Ao chegarem, ele entrou no estacionamento, uma área ampla para mais de 200 carros.

Como haviam chegado cedo, poucos veículos estavam estacionados, mas o rapaz deixou o seu carro parado logo na entrada do portão.

Assim, ela e ele tiveram que caminhar um trecho considerável, até chegar à porta da empresa.

No segundo dia, o fato se repetiu. Eles tornaram a chegar cedo e, novamente, o carro foi colocado logo na entrada.

Outra vez tiveram que atravessar todo o extenso pátio do estacionamento, até chegarem no escritório.

No terceiro dia, um tanto mais confiante, ela não se conteve e perguntou ao colega: "por que é que você deixa o carro tão distante, quando há tantas vagas disponíveis?

Por que não escolhe uma vaga mais próxima do acesso ao nosso local de trabalho?"

A resposta foi franca e rápida: "o motivo é muito simples. Nós chegamos cedo e temos tempo para andar, sem perigo de nos atrasarmos. Alguns dos nossos colegas chegam quase em cima da hora e se tiverem que andar um trecho longo, correm o risco de se atrasarem. Assim, é bom que encontrem vagas bem mais próximas, ganhando tempo."

O gesto pode ser qualificado de companheirismo, coleguismo. Não importa. O que tem verdadeira importância é a consciência de colaboração.

Ela recordou que, algumas vezes, em estacionamentos, no Brasil, vira vagas para deficientes sendo utilizadas por pessoas não deficientes.

Só por serem mais próximas, ou mais cômodas.

Recordou dos bancos reservados a idosos, gestantes em nossos ônibus e utilizados por jovens e crianças, sem preocupação alguma.

Lembrou de poltronas de teatros e outros locais de espetáculos tomadas quase de assalto, pelos mais ágeis, em detrimento de pessoas com certas dificuldades de locomoção.

Pensou em tantas coisas. Reflexionou. Ponderou...

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E nós? Como agimos em nossas andanças pelas vias do mundo? Somos dos que buscamos sempre os lugares mais privilegiados, sem pensar nos outros?

Alguma vez pensamos em nos acomodar nas cadeiras do centro do salão, quando vamos a uma conferência, pensando que os que chegarem em cima da hora, ocuparão as pontas, com maior facilidade?

Pensamos, alguma vez, em ceder a nossa vez no caixa do supermercado a uma mãe com criança ou alguém que expresse a sua necessidade de sair com maior rapidez?

Pensemos nisso. Mesmo porque, há pouco mais de dois milênios, um Rei que se fez carpinteiro, ensinou sabiamente: "quando fordes convidados a um banquete, não vos assenteis nos primeiros lugares..."

O ensino vale para cada dia e situação das nossas vidas.

PÇAS DE LAMA... PELOS OLHOS DE UMA CRIANÇA

Poças de Lama...Pelos Olhos de Uma Criança

Quando olho dentes-de-leão, eu vejo ervas daninhas invadindo meu quintal.
Meus filhos vêem flores para a mãe e sopram a penugem branca pensando em um desejo.


Quando olho um velho mendigo que me sorri, eu vejo uma pessoa suja que provavelmente quer dinheiro e eu me afasto.
Meus filhos vêem alguém sorrir para eles e sorriem de volta.


Quando ouço uma música, eu gosto. Mas não sei cantar e não tenho ritmo; então me sento e escuto.
Meus filhos sentem a batida e dançam.Cantam e se não sabem a letra, criam a sua própria.


Quando sinto um forte vento em meu rosto, me esforço contra ele. Sinto-o atrapalhando meu cabelo e empurrando-me para trás enquanto ando.
Meus filhos fecham seus olhos, abrem seus braços e voam com ele, até que caiam a rir pela terra.


Quando rezo, eu digo Tu e Vós e conceda-me isto, dê-me aquilo.

Meus filhos dizem, Olá Deus!
Agradeço por meus brinquedos e meus amigos.
Por favor, mantenha longe os maus sonhos hoje à noite.
Eu ainda não quero ir para o céu.
Eu sentiria falta de minha mãe e de meu pai.


Quando olho uma poça de lama eu dou a volta. Eu vejo sapatos enlameados e tapetes sujos.
Meus filhos sentam-se nela.
Vêem represas para construir, rios para cruzar e bichinhos para brincar.


Eu só queria saber se os filhos nos foram dados para nos ensinarmos ou para aprendermos...


Eu recomendo que você aprecie as pequenas coisas da vida, porque um dia poderá olhar para trás e descobrir que eram grandes coisas grandes.

E, pra finalizar, desejo à você grandes poças de lama...e dentes-de-leão!!!

A ÁRVORE DO PROBLEMA

A árvore dos problemas



Um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.

O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil.

O pneu da seu carro furou quando ele deixou de ganhar uma hora de trabalho; a sua serra elétrica quebrou; e aí ele cortou o dedo, e finalmente, no final do dia, o seu carro não funcionou.

O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa, e durante o caminho, o carpinteiro não falou nada.

Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família.

Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.

Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se.

Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso,

e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.

Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro.

Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou por que ele havia tocado na planta antes de entrar em casa.

"Ah", respondeu o carpinteiro, "esta é a minha planta dos problemas.

Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes Problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa.

Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte.

E você quer saber de uma coisa? Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de Ter deixado na noite anterior."

Autor Desconhecido

FALAR COM DEUS

Entre - falou DEUS ao repórter. Então você gostaria de me entrevistar?
- Se Você tiver um tempinho, disse o reporter.

Deus sorriu e falou:
- Meu tempo é eterno, suficiente para fazer todas as coisas; que perguntas você tem em mente?
O que mais O surpreende na humanidade? Perguntou o reporter.

DEUS respondeu:
- Que se aborreçam de ser crianças e queiram logo crescer...e aí, desejem ser crianças outra vez.
Que desperdicem a saúde para fazer dinheiro...e aí, percam o dinheiro para restaurar a saúde.
Que pensem ansiosamente no futuro, esquecem o presente e, dessa forma não vivem nem o presente, nem o futuro.
Que vivem como se nunca fossem morrer e que como se nunca tivessem vivido.

TENTE DE NOVO

Tente de novo!
Sempre é tempo de fazer uma – ou várias – tentativas para encontrar um novo amor, um novo trabalho ou encarar a vida sob uma perspectiva mais feliz e otimista. Mesmo quando sentimos que as coisas estancam, é preciso lembrar que nossas conquistas nascem da eterna disposição de começar tudo outra vez.

Que lição uma criança que aprende a andar pode dar a um adulto paralisado pelo desânimo, pela desesperança ou pela falta de perspectiva? A importância de começar de novo. “Ao ensaiar os primeiros passos, o bebê não teme cair, erguer-se e retomar a caminhada quantas vezes for preciso. Esta é a lição: precisamos levantar cada vez que nos sentimos no chão. E também aprender a desviar dos obstáculos, das pedras do caminho”, diz Suzete Carvalho, conferencista e autora de ensaios sobre comportamento, de São Paulo...

Lembre-se: erros são bússolas.
Quase ninguém escapa dessa sensação de paralisia, de perda de rumo, em algum momento da vida. Alguns mais, outros menos, nos enredamos na negatividade, no desalento e nos ressentimentos até que o coração amargurado vire “um pote até aqui de mágoa”, como diz a canção. É nessa hora, no momento em que a vida parece estagnada, que sentimos o quanto nos distanciamos de nossos sonhos e objetivos.

“Quando essa sensação nos domina, nos apegamos ao passado, a um antigo amor, a um emprego estável que tivemos. Ficamos cegos para as possibilidades do presente e perdemos a esperança de reconquistar o que um dia nos fez felizes. Ter fé no futuro nos dá força no presente para mudar nossa vida e correr atrás das conquistas”, afirma César Romão, conferencista e escritor...

É justamente quando o passado parece lindo, e o futuro vazio, que é preciso adotar o ponto de vista do bebê que aprende a andar. “Erros e falhas não devem ser encarados como derrotas, mas como bússolas”, continua César Romão. “É preciso assimilar a lição que pode ser retirada de toda experiência ruim, em vez de carregar infinitamente a mágoa”, completa Suzete Carvalho. “Temos que transformar o desgosto em gosto, como fez a moça ao beijar o sapo, que, para sua surpresa, virou príncipe.”...

O primeiro passo: vencer o medo

Entre os sentimentos capazes de paralisar, o medo é provavelmente o mais destrutivo. Medo de amar, de se entregar e se ferir, medo de arriscar, medo do fracasso, do ridículo, do desconhecido. São temores que nascem da necessidade de controlar acontecimentos e pessoas em volta, dando pouco espaço à mudança – necessária, por sinal, já que na natureza, no Universo, tudo está em permanente transformação...

O EXERCÌCIO DA PACIÊNCIA

O EXERCÍCIO DA PACIÊNCIA
Esta é a historia de um menino que tinha um mau caráter. Seu pai lhe deu um saco de pregos e disse-lhe que cada vez que ele perdesse a paciência, deveria pregar um prego atrás da porta. No primeiro dia, o menino pregou 37 pregos atrás da porta.

Nas semanas que seguiram, à medida que ele aprendia a controlar seu gênio, pregava cada vez menos pregos atrás da porta. Com o tempo descobriu que era mais fácil controlar seu gênio do que pregar pregos atrás da porta.

Chegou o dia em que pode controlar seu caráter durante o dia. Depois de informar seu pai, este lhe sugeriu que retirasse um prego a cada dia que conseguisse controlar seu caráter. Os dias se passaram e o jovem pôde finalmente anunciar a seu pai que não havia mais pregos atrás da porta. Seu pai o pegou pela mão, levou-o até a porta e lhe disse: “Meu filho, vejo que você teve um trabalho duro, mas veja todos estes buracos na porta. Nunca mais será a mesma”.

“Cada vez que você perde a paciência, deixa cicatrizes, exatamente, como as que você vê aqui. Você pode insultar alguém e retirar o insulto, mas dependendo da maneira como fala, o efeito poderá ser devastador e a cicatriz ficará para sempre. Uma ofensa verbal pode ser tão daninha como uma ofensa física”.

Autor Anônimo

CALMA

< Calma
Se você está no ponto de estourar mentalmente, silencie alguns instantes para pensar.
Se o motivo é moléstia no próprio corpo, a intranqüilidade traz o pior.
Se a razão é enfermidade em pessoa querida, seu desajuste é fator agravante.
Se você sofreu prejuízos materiais, a reclamação é bomba atrasada, lançando caso novo.
Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática, junto de outros amigos.
Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás, a inquietação é desperdício de tempo.
Se contrariedades aparecem, o ato de esbravejar afastará de você o concurso espontâneo.
Se você praticou um erro, o desespero é porta aberta a falta maiores.
Se você não atingiu o que desejava, a impaciência fará mais larga a distância entre você e o objetivo a alcançar.

Seja qual for a dificuldade, conserve a calma trabalhando, porque, em todo problema, a serenidade é o teto da alma, pedindo o serviço por solução.


Autor Anônimo