quinta-feira, 22 de abril de 2010

UM GRITO DE ALERTA A QUEM QUER VOTO

Senhores Deputados e Senadores da Paraíba nós temos acompanhado a luta do povo da Paraíba e do Brasil na busca de direitos e também dos representantes o qual agente delegou poderes para nos representar em Brasília.

São poucos em quem podemos confiar e a grande a maioria só pensa no poder, embora, no plenário fazem discursos fervorosos e belos, mas cuidado poucos estão ali para defender o interesse público.

Quando votamos entregamos um cheque em branco para aquele que vai receber o cargo público, para usar em ações positivas em prol da comunidade, desta forma devemos ter bastante cuidado para que este eleito gaste bem o valor de nossa confiança, senão amargaremos a falência de nossa cidadania.

Poucos homens e mulheres que representam os brasileiros no Senado e na Câmera são dignos de nossa representatividade.

Com raras exceções, a duras penas e longos dias alguns representantes do povo lutam para ver aprovado os Projetos de Lei que vão beneficiar o povo, como a PEC dos aposentados, dos bombeiros militares, dos funcionários do poder judiciário e de tantos outros de interesse coletivo, mas manobras vergonhosas as adiam.

Outro projeto de lei importante é o PLS 5737/2009, que dar a isenção do Imposto de Renda aos portadores de diabetes melitos (tipo 02) e outras doenças graves, que foi aprovado no Senado e seguiu para a Câmara dos Deputados, e pasmem em regime de prioridades, e se encontra empacado, empacotado, envagetado desde 28/10/2009 na Comissão de Finanças e Tributação onde foi encerrado o prazo para emenda ao projeto e nenhuma foi apresentada.

Destino ou descaso? Para nós diabéticos o tempo urge e não podemos esperar para que sejamos beneficiados, pois, a todo o momento o Governo Federal dar isenções aos setores da economia e nós que somos contribuintes nada nos beneficia, os nossos salários sangram, basta ver os contracheques com a retirada compulsória do imposto de renda na fonte e a contribuição previdenciária, não temos prioridades já que neste país somos apenas cidadãos de segunda categoria.

UM GOVERNO JÁ PROCAMOU QUE SOMOS VAGABUNDOS E ELE QUEM É?

Para quem não sabe os portadores de diabetes e de doenças graves enfrentaram sérias dificuldades, já que não temos direitos de receber remédios gratuitamente, não somos aposentados pelo SUS, e as suas conseqüências são inevitáveis, nós gastamos de dinheiro para compra de medicamentos, principalmente quem é dependente de insulina (lantus) e remédios em que não há genéricos a serem utilizadas várias vezes por dia e diariamente.

As histórias são muitas e as dificuldades também, o Governo Federal só entrever a sociedade econômica, mas nós que contribuímos com impostos caros e mal utilizados não temos direitos.

Mas dias a dia aguardamos que os nossos representantes olhem por nós brasileiros que pacientemente esperam por JUSTIÇA SOCIAL, mas a JUSTIÇA nós vamos fazer com nosso voto.

A ELEIÇÃO E ESTÁ AI E VAMOS DAR O TROCO PODEM ESPERAR OS DEPUTADOS DA PARAÍBA.

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CONTA BANCÁRIA

A conta bancária emocional

Todos nós sabemos o que é uma conta bancária financeira. Fazemos depósitos e acumulamos reservas que nos permitem realizar saques quando necessário. Uma conta bancária emocional é uma metáfora que descreve a quantidade de confiança que se acumulou em um relacionamento. Cuida da sensação de segurança que se tem com outro ser humano. Se eu fizer depósitos nessa conta – através de cortesia, gentileza, honestidade e observação dos compromissos que assumo com uma determinada pessoa, estou fazendo uma reserva.

Assim, a confiança dessa pessoa em mim torna-se maior e eu posso contar com esta confiança sempre que for preciso. Posso até cometer erros que o nível de confiança – a reserva emocional – compensará. Quando a conta de confiança é alta, a comunicação é instantânea, fácil e eficaz. Mas, se eu tiver o costume de demonstrar falta de cortesia, desrespeito, desatenção, desconsideração e arbitrariedade; se eu trair a confiança dessa pessoa, minha conta bancária emocional com ela vai ficar no vermelho. Ou seja, o nível de confiança atinge um nível muito baixo e, a partir daí, estou andando em terreno minado. Preciso ser cuidadoso com tudo o que falo, medir cada palavra, viver tenso, fazendo média, evitando ser pego de surpresa. Muitas organizações, muitas famílias, muitos casamentos estão cheios disso.

Tomamos por exemplo um casamento. Se uma reserva de confiança abundante não recebe depósitos contínuos, as relações de deterioram. Em vez de uma comunicações rica, espontânea e de entendimento, a situação cai na acomodação e as pessoas simplesmente tentam viver – cada um em seu estilo – e de modo relativamente respeitoso e tolerante. Mas, esse relacionamento pode se deteriorar ainda mais, chegando à hostilidade e à atitude defensiva. As respostas de confronto ou afastamento provocam guerras verbais, portas batidas, recusa em conversar, distanciamento emocional e autocomiseração. Isso pode acabar numa guerra fria dentro de casa, que não explode apenas por causa das crianças, sexo, pressão social ou proteção da imagem. Pode acabar em guerra total declarada – nos tribunais onde as batalhas legais dos egos feridos podem ser levadas adiante durante anos...

Por isso, nossos relacionamentos mais constantes – como o casamento ou uma grande amizade – exigem depósitos mais freqüentes. Isso porque, devido às expectativas permanentes, os antigos depósitos se evaporam. Sua conta com as pessoas que se relacionam com você regularmente exige um investimento mais constante. Isso porque, no dia-a-dia, há saques automáticos sem que você sequer perceba.

Stephen R. Covey, no livro "Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes