UMA HISTÓRIA VERDADEIRA
Um dia te conheci, em 2008, foram 08 meses de incansáveis conversas, tentavámos nos conhecermos, foram fotos de família, msn, email, noticias, telefones celulares.
Eras um falso amor, saistes de Portugal(SETUBAL) lugar de gente digna, honesta e trabalhadora, local onde meus patrícios brasileiros são muitos, donos de padarias, empregadas, lavadores de carros, professores brasileiros, estudantes universitários e gente comum, assim como eu???
SETUBAL é um cantinho do céu, local e pátria de pessoas que aprendi amar, que fiz amigos verdadeiros e verdadeiras, que eu sonhei tanto em conhecer, estudar e ver de perto o berço de minha civilização e de minha descendência.
No meu país, te deixei na mais bela praia do Brasil, praia do Cabo Branco ponto Oriental das Américas, a 2ª Cidade mais verde do Mundo, fui te apanhar no Aeroporto Internacional do Recife. Te levei para João Pessoa. Ali te apresentei a amigos, familiares e te levei a lugares encantados, te dei o melhor de mim, o meu amor que pensei que tu querias.
Eras um falso amor. Fostes embora da cidade sob alegação de negócios com um amigo em Brasília, esse amigo era de Indianápolis(USA), só não sei se ele existia.
Te deixei no Aeroporto Castro Pinto, com um celular do meu país, endereço de minha casa, que poderias voltar, tudo de boa fé (há documentos e provas).
Fui enganada.
Após uma semana, sem dar notícias, ligastes de um telefone celular confidencial, era uma 5ª feira, na 6ª falei contigo e perguntei quando voltarias e dissestes neste final de semana. Nunca mais voltastes.
Covardia ou medo???
Teus atos praticados aqui foram torpes, cínicos e dissimulados, no meu país praticastes vários crimes, dentre eles o de favorecimento pessoal. Além de lesa pátria!!! a tua e tu sabes bem???
Literalmente, fugistes do meu país, sorte tua, pois, se tivesse descoberto antes??? Deixastes um rastro de dor íntima, moral e material imenso, sem contar com a vergonha diante de pessoas que tu dizias que eram teus filhos, noras e irmãos (tenho fotos, mas tenho vergonha, sou íntegra, não sou desesperada).
Assim como diz Freud, purguei as dores da alma, sangrei, chorei e tive vergonha de mim mesma, por ter te conhecido. E tu sabes que eu vou um dia te encontrar, esquecestes que eu moro num continente, um país continente e encontro gente???
Assim é você um falso amor, um falso homem, um falso senhor, um falso cidadão, Ele se chama M.S.L., um velho de 62 anos, sem vergonha, mentiroso dizendo ser emprásário com negocios em Bogotá- Colombia. Imagine qual a atividade dele. Mas no Brasil ele não entra mais.
Esta história é verdadeira, aconteceu aqui em J. Pessoa na Paraíba. Cuidado mulheres na net tem alguns pilantras.
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