terça-feira, 29 de setembro de 2009

Tomando a iniciativa

Tomando a iniciativa

Nossa natureza básica nos torna ativos, e não passivos. Isso significa que temos o poder não apenas de escolher respostas em circunstâncias determinadas, mas também de criar circunstâncias. Tomar iniciativa não significa ser agressivo, insistente ou chato. Significa reconhecer a responsabilidade de fazer com que as coisas aconteçam.

Por exemplo: quem deseja um emprego melhor ou uma promoção tem que mostrar mais iniciativa – fazer testes de aptidão, cursos de aperfeiçoamento, estudar seu ramo de negócios, além de conhecer a fundo os problemas específicos das empresas de seu interesse para, depois, mostrar como suas habilidades podem ajudar a resolver as questões da organização. Esse tipo de iniciativa leva o nome de “venda de soluções” e é um dos pontos chave para quem quer alcançar o sucesso profissional.

Mas, para muitas pessoas falta à iniciativa para dar os passos necessários, para fazer a coisa acontecer. São pessoas que ficam à espera de que algo aconteça, ou que alguém tome conta delas. Elas não percebem que quem consegue os melhores empregos são os profissionais proativos, aqueles que representam solução, e não mais problemas; são os que aproveitam a iniciativa para fazer tudo que é preciso, em harmonia com seus princípios, para que as tarefas sejam cumpridas.

Portanto, se você esperar que os outros façam o que você poderia/deveria fazer, você será um passivo, estará contrariando a sua natureza básica e provavelmente não conseguirá o que deseja.

O crescimento e as oportunidades estão reservados para os ativos, para quem toma a iniciativa.

Stephen R. Covey, no livro "Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes”.

Destaque Editar 19 Março 2009 0 comentários sem avaliação

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